A SEREIA DO AÇUDE
Eu quis parar pra descansar
Como não gosto de trabalhar
Então parar eu não pude
Segui por aí caminhando
E vi alguém se bronzeando
À beira de um açude
Era uma sereia encantada
Que estava deitada
Numa esteira pintada de verde
Cheguei e fui logo agarrando
Seus doces lábios beijando
Onde matei a minha cede
Que era uma cede de cão
Fomos tomados de paixão
Que ficamos sem saída
Agora, a gente faz tudo juntos
E curtimos todos os assuntos
Essa sereia é a minha vida!
Escrito as 10:18 hrs., de 16/05/2016 por
Nelson Ricardo