Antigo.
Quero a imensidão agora;
Vento que brota sobre as pétalas,
Abre a felicidade de perfumes.
E o teu amor errante sem fim.
Aproximando meus lábios nos seus.
Tendo o gosto dum amor párvulo,
Deixando toda alma na história.
Flutuando pelo espaço primaveril!"
Nosso barco corta o mar flutuando,
Se são, nuvens e uma missão dada?'
Não havendo, sombras e nem vaidades.
Nossos corpos, se molham de águas.
Pois o nosso começo foi mais antigo.
Esculpindo, neste chão, nossa paixão.