Antigo.

Quero a imensidão agora;

Vento que brota sobre as pétalas,

Abre a felicidade de perfumes.

E o teu amor errante sem fim.

Aproximando meus lábios nos seus.

Tendo o gosto dum amor párvulo,

Deixando toda alma na história.

Flutuando pelo espaço primaveril!"

Nosso barco corta o mar flutuando,

Se são, nuvens e uma missão dada?'

Não havendo, sombras e nem vaidades.

Nossos corpos, se molham de águas.

Pois o nosso começo foi mais antigo.

Esculpindo, neste chão, nossa paixão.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 14/05/2016
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