Franqueza.
E não acham, segredos sob o céu!"
E procuram avarezas no destino,
Derrubando os sinos das cascavéis.
Lamentando, suas lidas indigestas.
Os corvos malditos na palhoça;
Pois há fogo, na lareira crescendo,
Entre as linhas do inverno astuto.
Debulhando milhos sem querências.
Mas nossas almas, caminham unidas,
E no silêncio, os nossos corpos?'
Desviando dos espinhos, do amanhã.
Reata, toda confissão ao tempo,
Sob o antro da aurora menina!"
Guardando, nosso sono, à franqueza.