Lavro.

O doce vinho na manhã de outono!'

Tão linda, vejo sua face transladar-me,

Atando minha alma como diamante.

Trouxe-me, você pro meu coração.

Tornando-a, minha pela eternidade.

E que força o vento murmura-te?

Meus beijos, de seu caminho celeste.

Sob o chão gélido e pouco conhecido.

Não foi, coincidência da vida-

Se estou num sonho, pouco importaria-me,

Tampouco, favores de alguém conhecido.

Saber, por razões, o seu envolvimento.

E sim, algo maior que tantas perguntas!"

Contigo estando, lavro já, princípios.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 12/05/2016
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