Lavro.
O doce vinho na manhã de outono!'
Tão linda, vejo sua face transladar-me,
Atando minha alma como diamante.
Trouxe-me, você pro meu coração.
Tornando-a, minha pela eternidade.
E que força o vento murmura-te?
Meus beijos, de seu caminho celeste.
Sob o chão gélido e pouco conhecido.
Não foi, coincidência da vida-
Se estou num sonho, pouco importaria-me,
Tampouco, favores de alguém conhecido.
Saber, por razões, o seu envolvimento.
E sim, algo maior que tantas perguntas!"
Contigo estando, lavro já, princípios.