Formas.

As formas da lua nos meus gozos!"

Frisando a polpa da minha língua,

Tenra, pelos teus seios arrebitados.

E a hora pedindo perdão surpreendida.

Sentindo o teu corpo delicadamente,

Brilha a saudade como pele,

Enlouquecendo os seus arrepios.

Assustando, os jasmins da janela.

`E nossas almas vão meando, vícios´

'Nos lampejos, de nossas coxas laçadas?'

-Arrebentando, de ninfas, as cavalgadas.

'As noites, se tornam, taras negras´

Sob o entanto, estagnar da vida'

`Quem dera, teus gemidos, avistados!"

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 11/05/2016
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