Formas.
As formas da lua nos meus gozos!"
Frisando a polpa da minha língua,
Tenra, pelos teus seios arrebitados.
E a hora pedindo perdão surpreendida.
Sentindo o teu corpo delicadamente,
Brilha a saudade como pele,
Enlouquecendo os seus arrepios.
Assustando, os jasmins da janela.
`E nossas almas vão meando, vícios´
'Nos lampejos, de nossas coxas laçadas?'
-Arrebentando, de ninfas, as cavalgadas.
'As noites, se tornam, taras negras´
Sob o entanto, estagnar da vida'
`Quem dera, teus gemidos, avistados!"