AMOR ETERNO
Sinto-me muito constrangido em dizer te amo
Já que muitas vezes suas amigas zombavam desta possibilidade
Quando caminhavam contigo nas alegrias da jovialidade
E te diziam palpites contra mim longe de meus reclamos.
Ah! E quantos de meus amigos não figuravam conjecturas
Desabonando semelhantemente esse sonho de amor tão difícil!
Ah! E quantas vezes no caminho te encontrei com um sorriso irreversível
Dizendo-me no semblante “eu te amo” e amenizando minhas agruras!
Mas pouco o tempo consegue apagar e reter o broto de uma fértil semente
Que atravessa a rocha dura buscando as entranhas com pouca terra para frutificar!
Ah! Rapariga... Quanto perdes no gozo desses momentos sem o verdadeiro amar,
Quando poderias ter na vida, dentro de ti, este nosso grande amor, eternamente!
O conteúdo desta poesia é ficção, qualquer semelhança é coincidência.