DEVANEIO MEU
DEVANEIO MEU
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Todas as vezes que comtemplo o céu,
E lembro o quanto o teu rosto é belo.
Lembro-me do brilho de tua pele que se
parece com a lua cheia.
Lembro-me do teu olhar tão ofuscante
quanto o sol,
Que intimida o meu olhar.
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E toda vez que as ondas do mar
desvanecem aos meus pés,
Encontro a razão de naufragar em teu
corpo milhares de vezes,
No leito dos meus devaneios.
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E tua boca?
Me sufoca a cada suspiro encontrado
nos teus beijos,
Lábios tão macios, quanto as nuvens do
céu.
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E céus, é onde quero habitar,
Neste que cobre a terra e o de tua boca.
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Esse conjuto te faz o meu mundo,
Diferente mas igual a este nosso
mundo.
Ambos são perfeitos e imperfeitos.
Ambos tem dor e amor.
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Lobolar-te não basta.
Casar-te também não basta.
Para demostrar-te a imsensidão do meu
amor.
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Na verdade, nada nos basta,
Porquê acabamos sempre insatisfeito
com algo.
Até com o amor...
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Águia do Verso