DEVANEIO MEU

DEVANEIO MEU

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Todas as vezes que comtemplo o céu,

E lembro o quanto o teu rosto é belo.

Lembro-me do brilho de tua pele que se

parece com a lua cheia.

Lembro-me do teu olhar tão ofuscante

quanto o sol,

Que intimida o meu olhar.

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E toda vez que as ondas do mar

desvanecem aos meus pés,

Encontro a razão de naufragar em teu

corpo milhares de vezes,

No leito dos meus devaneios.

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E tua boca?

Me sufoca a cada suspiro encontrado

nos teus beijos,

Lábios tão macios, quanto as nuvens do

céu.

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E céus, é onde quero habitar,

Neste que cobre a terra e o de tua boca.

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Esse conjuto te faz o meu mundo,

Diferente mas igual a este nosso

mundo.

Ambos são perfeitos e imperfeitos.

Ambos tem dor e amor.

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Lobolar-te não basta.

Casar-te também não basta.

Para demostrar-te a imsensidão do meu

amor.

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Na verdade, nada nos basta,

Porquê acabamos sempre insatisfeito

com algo.

Até com o amor...

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Águia do Verso

Adilson Sozinho
Enviado por Adilson Sozinho em 10/05/2016
Código do texto: T5630896
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