VOU CANTAR O AMOR
Dentro de meu peito
Canta somente um silêncio
Junto a uma tristeza sem fim,
Nada do que acontece lá fora
Esta me interessando
É como se nada existisse
Ao redor de minha vida
Que faz com que me veem
A mente somente as lembranças
Antigas e novas acompanhadas
Desta solidão que esta passando
A ser a minha melhor amiga.
Ao longo dos anos
Estávamos separados
Eu na minha mais plenamente
Calmo feliz e apaixonado
Cantando o amor em minha vida,
Não tinha e nunca havia lugar
Para ti na minha vida.
Mas como num passe de mágica
Encontrou-me novamente
E triste sozinho agora
Encontro-me sem o teu amor.
Ah amiga e bela solidão,
Tu és tão carinhosa,
E eu como me encontro
Carente apenas cedo a
Oferta tua tão generosa
E quando me vejo já estou
Deitado em teu colo
Tristonho e chorando.
Não quero somente este sofrimento
Dentro do meu coração e em minha vida,
Quero somente amar, preciso amar,
Sentir os teus braços amor,
E nunca mais deixar que esta
Tristeza venha a querer tomar
Conta desta minha vida novamente.
Marcus Rios
Poeta Iunense – Acadêmico –
Membro Efetivo da Academia Iunense de Letras (AIL)
Membro Efetivo da Academia Marataizenses de Letras
Najet Cury
A solidão tem braços macios às vezes!
Em outras, fere-nos mais do que a saudade!
Mas sempre precisamos dela para ter um encontro conosco mesmos.
Descreveu muito bem sua mágoa sentida.
Tenho muitos poemas falando da solidão, mas sempre gostei dela!
Parabéns, Marcus Rios!
Para o texto: VOU CANTAR O AMOR (T5629877)
Helenita Duarte
segue a minha simples interação espero que gostes.
VOU CANTAR O AMOR II
Hoje é o reflexo de uma ausência
Sinto-me triste na imensidão desse universo
Vivo a cantar o amor
Não vejo motivos para sorrir
Sinto que de consolo restou-me a solidão
Meio sem graça vivo de lembranças.
Lembro-me dos momentos de alegrias
Aqueles que me faziam sorrir feito criança
Perdi a noção do tempo
De um tempo mergulhado na mais pura solidão
De desilusão de escuridão de desamor
Ah! solidão, deixa o meu viver!
Estávamos tão distantes e agora me vejo em suas mãos
Lembro-me de momentos de paz
De palavras amigas que me faziam sorrir
Dizeres que alimentavam a minha alma.
Sentia-me apaixonada e amada
Cantava o amor com louvores
Nesse tempo de amor não tinha lugar
Para ti na minha vida de amor
Agora do nada tu solidão de todas as solidões
Resolveu me visitar...
Trouxestes para mim
A certeza de meu viver sozinha
Ah! amiga certeira das horas de ausência
Tu cedeste-me um tempo de reflexão
Vivo a refletir por tudo em minha vida
Então, restou-me o teu colo
Chorosa e tristonha rendo-me aos teus abraços
Não quero viver assim...
Sinto-me carente no silêncio de meu quarto
Na esperança de sentir o meu coração pulsar novamente
Quero ouvir a voz que me faz sorrir
Quero sentir-me no mergulho das emoções de outrora.
Helenita Duarte
Para o texto: VOU CANTAR O AMOR (T5629877)
Helenita Duarte
Bom dia, meu amigo e poeta Marcus Rios
O seu canto ao amor é lindo,
Apesar de esboçar uma tristeza
Por uma solidão que persisti.
Ser a companheira desse personagem
Que vive em busca de um amor
Na esperança de nunca mais em sua vida
Sentir-se sozinho sem amor sem um carinho.
Meus parabéns, bela poesia,
VOU CANTAR O AMOR!
Para o texto: VOU CANTAR O AMOR (T5629877)