A CONFISSÃO DE AMOR

A CONFISSÃO DE AMOR

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Mulher! Deixa-me confessar-te.

Em mim, sempre faltou à outra parte

E que esta parte, eu amo desde o início

Sempre foi um vício amar-te.

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Mas! O que fui fazer em Marte

Em Júpiter, em Vênus e outros planetas?

Porquê fui questionar o seu paradeiro aos cometas.

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Noites sonhei-te nua.

Noites ceiei com a lua.

Com o olhar fito nos continentes.

Escasseando à fábrica de cotonetes.

Por te querer ouvir chamar.

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Hoje! Sei que estás aqui.

Onde um dia à Deus pedi.

Ser como Adão neste jardim.

Porém, sem Evas.

No meio de tantas árvores e ervas.

Me basta ser eu.

E ser teu.

Talvez escrevi demais neste poema, confesso.

Amo-te! É o que te quis dizer em cada verso.

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Mauro José da Silva ( Poet'escreveta)

Adilson Sozinho
Enviado por Adilson Sozinho em 08/05/2016
Código do texto: T5629068
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