Sepulta.
Uma sombra negra em teus olhos.
E entro nas contradições do amor,
Pois vejo e sinto a vida além!"
Sepulta minha alma vergalhada.
E que brilho, ela duz sobre mim.
Não tendo espaços entre os céus,
Atravessando galáxias inalcançáveis.
Clareando minha face vazia.
Como se eu fosse um ferrão.
Deixando, vazar minhas lágrimas,
Na tua pele, de veneno mortal!
Ninfas, retiradas da tua alma.
Adquirido, do teu beijo primordial.
Como se eu fosse o teu espelho.