CÍCLICO
Sete céus; sete véus...
Sete Luas; sete réus...
A estrela sem pontas
Sem brilho - hiberna!
Outrora -, por dentro
Outrora -, por fora
Do negrume corpo da noite.
Liturgia no céu despintado
De aroma cítrico quase ácido
Edema impalpável.
Escarlates vestidos
De transparência lúdica
- brincam - memorizam movimentos.
E, trotando num corpulento ginete
O astuto vento assovia auroras
Trazendo pérolas orvalhadas
Das órbitas feiticeiras
Parindo, Sonatas arteiras
Sete céus; sete véus...
Sete Luas; sete réus...
A estrela sem pontas
Sem brilho - hiberna!
Outrora -, por dentro
Outrora -, por fora
Do negrume corpo da noite.
Liturgia no céu despintado
De aroma cítrico quase ácido
Edema impalpável.
Escarlates vestidos
De transparência lúdica
- brincam - memorizam movimentos.
E, trotando num corpulento ginete
O astuto vento assovia auroras
Trazendo pérolas orvalhadas
Das órbitas feiticeiras
Parindo, Sonatas arteiras