Carel.
A espera de um amor me machuca!
Que ardem a pele sobre as estrelas.
E ila o ciúme, do destino...
E os meus prantos caem desatentos.
E avistam o solo da alvorada.
Flor, que ala, sobre nossa face!"
Morre apaixonada pelo nada.
E não há, dor, sem aquelas certezas.
Na febre de nossa alegria?'
Entanto, o carel das açucenas!"
Incomum é o sentido da lua.
Fecunda o solo em magia...
Brilhando antes do sol nascer.
Pois o amanhã, de novo, me encontrará.