Carel.

A espera de um amor me machuca!

Que ardem a pele sobre as estrelas.

E ila o ciúme, do destino...

E os meus prantos caem desatentos.

E avistam o solo da alvorada.

Flor, que ala, sobre nossa face!"

Morre apaixonada pelo nada.

E não há, dor, sem aquelas certezas.

Na febre de nossa alegria?'

Entanto, o carel das açucenas!"

Incomum é o sentido da lua.

Fecunda o solo em magia...

Brilhando antes do sol nascer.

Pois o amanhã, de novo, me encontrará.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 06/05/2016
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