Amor Tejano.
Perecendo meus prantos no oceano.
Gélida é a manhã, que não encontrei?'
Tua alma, na minha escandalosa.
Aclarados pelos sisos dos faróis.
Ultrapasso as linhas do teu beijo.
Mas, minhas coxas, aprofundando-te.
Vencem os céus, por lhe dedilhar nua.
Deslizando minha boca contigo.
Abrindo caminhos sob o leito.
À avena, do inverno assombroso?"
Feito o vento, pra imensa primavera.
Os teus seios, com doces avelãs,
Ana, as vaidades, num amor tejano!"
Gozam, ao verem, minhas mãos, acariciando-lhe.