Amor Tejano.

Perecendo meus prantos no oceano.

Gélida é a manhã, que não encontrei?'

Tua alma, na minha escandalosa.

Aclarados pelos sisos dos faróis.

Ultrapasso as linhas do teu beijo.

Mas, minhas coxas, aprofundando-te.

Vencem os céus, por lhe dedilhar nua.

Deslizando minha boca contigo.

Abrindo caminhos sob o leito.

À avena, do inverno assombroso?"

Feito o vento, pra imensa primavera.

Os teus seios, com doces avelãs,

Ana, as vaidades, num amor tejano!"

Gozam, ao verem, minhas mãos, acariciando-lhe.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 05/05/2016
Código do texto: T5625562
Classificação de conteúdo: seguro