Abalado.
Suspire minha pele molhando-me!"
E tenhas, à minha face sorrindo-te,
O encanto do outono imperecível.
Castigando minha saudade serene.
E me convenças, por tua boca.
Seguindo-me, entre a aurora,
Murmurando, o teu silêncio abalado.
O sabor da vida, no mel perpétuo.
E deixes o céu, ficar abismado.
E não te esqueças, dos meus beijos?'
Com esta sua beleza debutante.
Tinindo-me, no arder da esperança,
Arranhando, os primores da geleira.
Pois não há, viver, sem o teu amor.