Abalado.

Suspire minha pele molhando-me!"

E tenhas, à minha face sorrindo-te,

O encanto do outono imperecível.

Castigando minha saudade serene.

E me convenças, por tua boca.

Seguindo-me, entre a aurora,

Murmurando, o teu silêncio abalado.

O sabor da vida, no mel perpétuo.

E deixes o céu, ficar abismado.

E não te esqueças, dos meus beijos?'

Com esta sua beleza debutante.

Tinindo-me, no arder da esperança,

Arranhando, os primores da geleira.

Pois não há, viver, sem o teu amor.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 04/05/2016
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