Amor sem vendas

Amar é ser escravo de uma transcendência.

Amar, não vendo a pessoa amada senão no âmago do espirito.

Amar, sendo esse amor o último estágio da representação infinita.

Amor é mais quando é menos, pouco quando demais.

Sentir que esse Amor é uma corrente de ferro que pode ser arrebentada libertando o corpo da alma, a voz do silêncio;

Sentir que o Amor é paradoxal, "arde sem se ver", não nos dá autonomia de dizer que sabemos todo o amor, mas que, eis aí um princípio de se aprender a amar.

QUANTO MAIS SE AMA, MENOS SE SABE O QUE É O AMOR, POIS SE DESCOBRE QUE AMAR É A ÚNICA IGNORÂNCIA QUE NOS ENSINA A BUSCAR A APRENDER AMANDO.

lucheco
Enviado por lucheco em 12/07/2007
Reeditado em 24/05/2009
Código do texto: T562432