Amor sem vendas
Amar é ser escravo de uma transcendência.
Amar, não vendo a pessoa amada senão no âmago do espirito.
Amar, sendo esse amor o último estágio da representação infinita.
Amor é mais quando é menos, pouco quando demais.
Sentir que esse Amor é uma corrente de ferro que pode ser arrebentada libertando o corpo da alma, a voz do silêncio;
Sentir que o Amor é paradoxal, "arde sem se ver", não nos dá autonomia de dizer que sabemos todo o amor, mas que, eis aí um princípio de se aprender a amar.
QUANTO MAIS SE AMA, MENOS SE SABE O QUE É O AMOR, POIS SE DESCOBRE QUE AMAR É A ÚNICA IGNORÂNCIA QUE NOS ENSINA A BUSCAR A APRENDER AMANDO.