Revel.
Pudera eu, haver no teu coração!"
Deras tu, ó saudade maltratante;
Um lugar, remoto, na vossa pele.
Quisera vós, alar minhas proezas.
Donde o tempo, nos alimenta.
Tende ó dia, suas loucuras-
As mortalhas de um deserto revel.
À vontade de vivermos felizes.
Farta é uma liberdade proposital'
Camenes estas veias escondidas!"
'E o começo da nossa hegemonia.
( Entre o começo do teu coração
E cá, quem dera, voltar contigo.
Donde a vida obriga-me prometer-te.)