Revel.

Pudera eu, haver no teu coração!"

Deras tu, ó saudade maltratante;

Um lugar, remoto, na vossa pele.

Quisera vós, alar minhas proezas.

Donde o tempo, nos alimenta.

Tende ó dia, suas loucuras-

As mortalhas de um deserto revel.

À vontade de vivermos felizes.

Farta é uma liberdade proposital'

Camenes estas veias escondidas!"

'E o começo da nossa hegemonia.

( Entre o começo do teu coração

E cá, quem dera, voltar contigo.

Donde a vida obriga-me prometer-te.)

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 03/05/2016
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