INCERTEZA NO AMAR.

Trago uma alma sequiosa,

que nunca se satisfaz.

Em meio do caminho encontro o nada,

então, sinto-me incapaz.

No mergulho , em água turva

a tua mão estendida, eu vejo.

É tênue a linha que divide,

o teu aceno, do meu desejo.

A árdua escolha me paralisa,

Já não há certeza no teu amar,

Sem ânimo , torno-me inerte.

Já não sei que rumo tomar.

Evelyne Furtado
Enviado por Evelyne Furtado em 12/07/2007
Reeditado em 12/07/2007
Código do texto: T562348
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