Arrepio.
Se você procurar minha boca,
Mas se você deitar-me carente?
A vida, me intitula, seu amante.
Do jeito que eu procuro seu corpo?
Saberás quais são minhas intenções.
Deixando o céu, florido desorientado,
Caminhando sempre ao seu lado.
Então, elas diriam, venha comigo"
E não haveria, aquela distinção.
E não deixaria o vento, seguir-lhe.
Pois você me conheceria perfeita.
Pois, seria os teus beijos em volúpias.
E, entenderia os meus segredos.
E um arrepio na tua nuca.