Arrepio.

Se você procurar minha boca,

Mas se você deitar-me carente?

A vida, me intitula, seu amante.

Do jeito que eu procuro seu corpo?

Saberás quais são minhas intenções.

Deixando o céu, florido desorientado,

Caminhando sempre ao seu lado.

Então, elas diriam, venha comigo"

E não haveria, aquela distinção.

E não deixaria o vento, seguir-lhe.

Pois você me conheceria perfeita.

Pois, seria os teus beijos em volúpias.

E, entenderia os meus segredos.

E um arrepio na tua nuca.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 30/04/2016
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