Deusa - Mor
Ela era a deusa mor,
A grande Artemísia
Que vivia no templo ao lado
Do grande mito Zeus!
Também ela era bela,
Um misto de anjo
e ao mesmo tempo fera,
um misto de meiguice
e também de megera,
E todos os passantes,
paravam, mas distantes!
Ela era a deusa mor,
encimada na ara santa,
A deusa proibida
que se acaso o viandante
de soslaio a olhasse,
O templo ruiria,
pois ela era a preferida
entre tantas a escolhida
pelo grande mito Zeus,
e todos os passantes,
paravam, mas distantes!
Um dia ele chegou,
Trazia as costas a aljava,
Era um caçador,
Um belo guerreiro Celta,
E ao mesmo tempo,
Um menestrel, um poeta,
cuja poesia aos quatro
ventos cantava,
e a bela Afrodite
Em seu peito se finara...
era um semi deus,
era o próprio Adonis!
Ao ver-la o passante,
Corajoso e arrojado,
Ousou pra ela olhar
e os belos versos do
seu peito arrancados
aos pés da deusa
deixou ficar
E ela que era a deusa,
mais altiva e sobranceira
Quis ser por um momento,
apenas uma mortal,
pegou os lindos versos,
guardou-os no regaço
e desceu do pedestal,
entrelaçando as mãos,
sem para trás olhar,
Segui-o na caminhada,
deixando-se levar,
Desceram do alto monte,
Onde embrenharam-se
E no Vale Encantado,
Onde existe uma morada,
viveram o seu amor,
Tão belo e tão divino!
Um conto épico em versos
essa é a primeira parte do conto
são tres partes.
Artemísia - deusa grega caçadora.
Adonis - era o deus grego da guerra
Afrodite - deusa do amor e da beleza
Ela era a deusa mor,
A grande Artemísia
Que vivia no templo ao lado
Do grande mito Zeus!
Também ela era bela,
Um misto de anjo
e ao mesmo tempo fera,
um misto de meiguice
e também de megera,
E todos os passantes,
paravam, mas distantes!
Ela era a deusa mor,
encimada na ara santa,
A deusa proibida
que se acaso o viandante
de soslaio a olhasse,
O templo ruiria,
pois ela era a preferida
entre tantas a escolhida
pelo grande mito Zeus,
e todos os passantes,
paravam, mas distantes!
Um dia ele chegou,
Trazia as costas a aljava,
Era um caçador,
Um belo guerreiro Celta,
E ao mesmo tempo,
Um menestrel, um poeta,
cuja poesia aos quatro
ventos cantava,
e a bela Afrodite
Em seu peito se finara...
era um semi deus,
era o próprio Adonis!
Ao ver-la o passante,
Corajoso e arrojado,
Ousou pra ela olhar
e os belos versos do
seu peito arrancados
aos pés da deusa
deixou ficar
E ela que era a deusa,
mais altiva e sobranceira
Quis ser por um momento,
apenas uma mortal,
pegou os lindos versos,
guardou-os no regaço
e desceu do pedestal,
entrelaçando as mãos,
sem para trás olhar,
Segui-o na caminhada,
deixando-se levar,
Desceram do alto monte,
Onde embrenharam-se
E no Vale Encantado,
Onde existe uma morada,
viveram o seu amor,
Tão belo e tão divino!
Um conto épico em versos
essa é a primeira parte do conto
são tres partes.
Artemísia - deusa grega caçadora.
Adonis - era o deus grego da guerra
Afrodite - deusa do amor e da beleza