Ela olha para o céu tristonha
busca a lua e as estrelas amigas
senti um vento gélido a tocar-lhe,
se encolhe, enquanto frias lágrimas
molham seu rosto e engole gemidos,
está tão sozinha nesta noite.
Não tem a mão amada para segurar,
não tem o corpo desejado para abraçar,
não tem os lábios suaves para beijar,
não tem ninguém para compartilhar
seus temores, seus somhos, suas alegrias.
Ela olha para o céu tristonha,
entoa uma oração de suplicas
ao Senhor, sua alma prova amarguras,
seu espírito parece sucumbir a dor
mesmo céu se compadece dela
derramando fina garoa em seus cabelos
como raios de prata preciosa
a envolve, se mistura ao pranto sentido.
Ela chega em casa cansada,
casa triste, nas paredes quadros tristes,
seu cãozinho não faz festa, fica amuado num canto,
tudo tão escuro,tão negro...,tão triste.
Ela se deita, não pode dormir,
não quer dormir e depois acordar,
não quer manter tal ciclo doentio,
não deseja mais um dia,
não deseja mais viver,
não quer morrer..., de amor.
busca a lua e as estrelas amigas
senti um vento gélido a tocar-lhe,
se encolhe, enquanto frias lágrimas
molham seu rosto e engole gemidos,
está tão sozinha nesta noite.
Não tem a mão amada para segurar,
não tem o corpo desejado para abraçar,
não tem os lábios suaves para beijar,
não tem ninguém para compartilhar
seus temores, seus somhos, suas alegrias.
Ela olha para o céu tristonha,
entoa uma oração de suplicas
ao Senhor, sua alma prova amarguras,
seu espírito parece sucumbir a dor
mesmo céu se compadece dela
derramando fina garoa em seus cabelos
como raios de prata preciosa
a envolve, se mistura ao pranto sentido.
Ela chega em casa cansada,
casa triste, nas paredes quadros tristes,
seu cãozinho não faz festa, fica amuado num canto,
tudo tão escuro,tão negro...,tão triste.
Ela se deita, não pode dormir,
não quer dormir e depois acordar,
não quer manter tal ciclo doentio,
não deseja mais um dia,
não deseja mais viver,
não quer morrer..., de amor.