A POESIA NÃO PARA
A poesia não pode parar
Porque sem ela me falta o ar
É como a água que bebo
É como o ar que respiro
E é por isso tudo que sugiro
Pois com a poesia eu recebo
Elogios eloquentes
A sugestão é que os repentes
Se multipliquem ainda mais
Eu repentista, não sou
A única coisa que me sobrou
São os dons divinos vitais
E o romantismo que não cessa
Também o amor que encabeça
Vivam as flores e a paixão
Gosto de poemas com ternura
Amo com gosto a cultura
É o que diz meu coração!
Escrito as 16:01 hrs., de 26/04/2016 por
Nelson Ricardo