Tempo Estremece.

Fresta que na borda se decai"

Some a noite no teu enamorar´

E conheças minhas brincadeiras.

O delírio do nosso universo.

Lá, onde moras teu amor comigo-

Cá o leito, é uma feição saudosa,

Escorregando o cetim desnudo.

Aceite minha razão para contigo.

Vá, buscar uma chama na lareira'

As vezes o tempo estremece?'

Mas não toque o amanhã dissimulante.

Rubro, das palavras da minha alma!

Pois tua língua me degusta incansável.

Beliscando o teu corpo, de gozos.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 26/04/2016
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