Tempo Estremece.
Fresta que na borda se decai"
Some a noite no teu enamorar´
E conheças minhas brincadeiras.
O delírio do nosso universo.
Lá, onde moras teu amor comigo-
Cá o leito, é uma feição saudosa,
Escorregando o cetim desnudo.
Aceite minha razão para contigo.
Vá, buscar uma chama na lareira'
As vezes o tempo estremece?'
Mas não toque o amanhã dissimulante.
Rubro, das palavras da minha alma!
Pois tua língua me degusta incansável.
Beliscando o teu corpo, de gozos.