Retida de Solidão.

E que sina, o inverno lhe apavora!"

E que linda brisa te acompanha-

'Revoando minhas lágrimas calada.

E numa bola de neve me transforma.

Tua alma, retida de solidão!"

'Pois nasce e brota sonhadora

Aguerrida pela sua presença.

Sobre os argões do meu coração.

Se nas tuas mãos, o fim, eu viveria?'

Se, nos, ferem de palavras, o amor´

Quiseras tu, haver, de fim, o lídimo!

`Amar-te-ei, como tu saberia?'

Querendo tecer algum cansaço.

Reunindo os estilhaços da dor!?

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 24/04/2016
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