NÃO HÁ NADA QUE APAGUE
Vem a chuva,
Vem o sol,
Os pássaros comemoram, cantam,
Suas mãos tão finas,
Me deixam leve, ah que vida!
Obstinação por nada,
Vale nosso doce querer,
Amar, amar e viver,
Não há nada que apague.
Vem entoada nossa canção,
Sem stress doce vida,
Que se pede que se sonha,
Sem mais nada, não envergonha.
É o amor buzinando acima da razão,
Sentimento primitivo imã,
Eu você a lua nossa irmã.
Supera a ira do poder e da evasão.
Vem a chuva,
Vem o sol,
Sobrevivemos cá em nosso laço,
Amor inteiro sem pedaços.