O adeus de um (quase) amor
Largaste a minha mão antes de trilhar o que seria a nossa estrada
Deixastes de acreditar no mesmo sonho que eu acreditava
Destes as costas para não olhar o meu sorriso que te chamava
Abandonastes a 'batalha' sem nem mesmo tentar lutar:
Não posso lutar sozinha!
A minha intensidade te assustou.
Te fez recuar, não mais avançar...
O medo te paralisou,
Não te deixando mais caminhar.
Desde a nossa última troca de olhares,
Comecei a percorrer um caminho sem volta...
Te dei o adeus e ele foi se perdendo.
Não resta nem mais a poeira.
Fomos vítimas testemunhas de algo que (quase) não aconteceu:
A morte prematura de um (pseudo) amor.
Amor abortado.
Pra sempre!
Escrita em 07 de abril de 2014