Solertes.

Flerta-me teu perfume noturno!"

E venhas sorrindo por meu destino;

Selando a noite numa aurora.

Mas vague, de minha esperança.

Adivinhando o fundo da alma.

Despedaçando sombras em amores;

Sobrando no espaço nossas almas.

Como o sol, se pondo na montanha.

Fera que em meus braços se acolhe;

Ache-me agora neste horizonte,

Dia que o tempo não lembrou-te!"

E me ames, sob a última vez...!

Como sois bela, de meu amor eterno.

Ensinando-me, teus prazeres solertes.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 19/04/2016
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