Dúlcida.

-Tecendo sonhos de olhares perdidos!

Balançando o siso do meu coração!'

Velejado por tua alma distinta.

Como é dúlcida a vida contigo.

¨Ornando o teu corpo nu e amante.

E diante dum céu negro e vistoso-

Alego, o prazer da liberdade.

Clareiam-se as cinzas do vento.

_Beija-me, toque-me e desperta-me-

(E largues, os jasmins, de almas cobertas)

No envolver d'um tempo infernal`

No algar da lua que os conforma!"

`Surrando o passado lá fora`

Sem haver, o lume, de nossas peles.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 19/04/2016
Código do texto: T5609461
Classificação de conteúdo: seguro