Solidão de Pedra.

Sou teu ais de caminho incógnito!"

Um lobo que uiva tão distante'

-Amedronta a noite e a vaidade-

Indo sobre toda alvorada.

E neste destino amargurado?"

Deixando seu ódio prevalecer'

Ao faro pelo mundo desencontrante.

Rendo-me ao fel, por uma averbação.

Pousando na morte o seu domínio.

Na solidão de pedra sob o norte-

Banindo o seu coração da terra.

Das almas, que veem, o meu coração'

¨Tocando o inferno sem abismo¨

( Quando, mencionas, que lhe, anseio!")

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 18/04/2016
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