Adendo da Esperança.

Abraçando o meu corpo desnudo,

De momentos aos êxtases libertinos,

Grudados por nossa calma travessa."

Rasgando a noite como unhas.

As negras pétalas dos teus olhos?"

Somando o adendo da esperança,

Nas dislexias, dos primores invisíveis.

Seguem-me como raios enfurecidos.

Deixando minha têmpora nua,

E vai somando, por meus pensamentos?'

Ornando a madeira deflagrante.

Como uma seiva na figueira,

Onde meu beijo, rega-lhe pomposo!"

Selando minha boca com a sua.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 14/04/2016
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