Adendo da Esperança.
Abraçando o meu corpo desnudo,
De momentos aos êxtases libertinos,
Grudados por nossa calma travessa."
Rasgando a noite como unhas.
As negras pétalas dos teus olhos?"
Somando o adendo da esperança,
Nas dislexias, dos primores invisíveis.
Seguem-me como raios enfurecidos.
Deixando minha têmpora nua,
E vai somando, por meus pensamentos?'
Ornando a madeira deflagrante.
Como uma seiva na figueira,
Onde meu beijo, rega-lhe pomposo!"
Selando minha boca com a sua.