Minha alma é uma asa
Aberta sobre um sonho
No qual dorme
Quem amo.
Nas noites de engano
Uso o corpo perdido
E o copo esvaziado
Nas madrugadas.
Entre nadas e sempres
O tal do amor
Continua presente.
O que se sabe
Ou o que sente
É o mero trivial
Dos inocentes
Que do ódio fazem perguntas
Para as quais não encontram respostas,
Ao sentir que em seus peitos
O coração sente somente amor.
Descontentes com o destino
Abrem as portas da loucura
Deixando escapar o grito
De uma solidão que os sufoca.
Não existe vida sem fim
Nem amor ruim,
O que existe é olhar
Que insiste em querer ver
O que não se pode enxergar.
Aberta sobre um sonho
No qual dorme
Quem amo.
Nas noites de engano
Uso o corpo perdido
E o copo esvaziado
Nas madrugadas.
Entre nadas e sempres
O tal do amor
Continua presente.
O que se sabe
Ou o que sente
É o mero trivial
Dos inocentes
Que do ódio fazem perguntas
Para as quais não encontram respostas,
Ao sentir que em seus peitos
O coração sente somente amor.
Descontentes com o destino
Abrem as portas da loucura
Deixando escapar o grito
De uma solidão que os sufoca.
Não existe vida sem fim
Nem amor ruim,
O que existe é olhar
Que insiste em querer ver
O que não se pode enxergar.