Depois de tudo,
no ápice das incertezas,
na velhice de um caderno,
entre uma rosa seca e uma página não marcada,
pode estar realmente um amor.
No frescor da tinta
a mão oscila entre a pena e o coração
silenciando o “por dizer” ( jamais perdido),
por isso o não dito.
No branco da folha se eterniza o inominável,
pureza extrema não resgatada pela consciência.
no ápice das incertezas,
na velhice de um caderno,
entre uma rosa seca e uma página não marcada,
pode estar realmente um amor.
No frescor da tinta
a mão oscila entre a pena e o coração
silenciando o “por dizer” ( jamais perdido),
por isso o não dito.
No branco da folha se eterniza o inominável,
pureza extrema não resgatada pela consciência.