Tempo do Zagaia
Sertões eram sertões
Amores eram amores
Nas coloridas canções
De paz para se amar.
A voz do trovador
Modulando no espaço
Sorriso até às orelhas
No amanhecer a faiscar
Àqueles templos distantes
A dor cada vez mais doida
Que cada olhar consumia
Paixão no quebra-mar.
Persiste no linguajar
Palavras jogadas ao leu,
Estrelas longe do céu
No canto lírico a dispersar.
E agora...?