Eternamente, minha poesia...
Tristeza infinita
Minha alma invade,
Ao descobrir que nunca sequer
Te destes ao trabalho de ler,
O que, com tanta emoção,
Te escrevi...
O que, com tanta paixão,
Dediquei a ti...
Desperdiças todo teu tempo,
Com quem nunca,
Nenhuma linha por ti,
Foi capaz de compôr...
Com quem jamais,
Foi capaz de te dedicar
Tanto amor...
Não, não escutas...
Desculpa!
Não tens culpa!
Foi só dor, revolta...
Tudo bem que tu não leias
E que nem nunca
Minha presença tenhas notado...
Tudo bem que nem saibas quem sou eu
E o que tanto escrevo encantada,
Olhando pra ti...
Porque ainda que te faça
Minha saudade mais fria,
Mais vazia, mais sentida,
Continuarás pra sempre,
Eternamente, minha poesia...
Tristeza infinita
Minha alma invade,
Ao descobrir que nunca sequer
Te destes ao trabalho de ler,
O que, com tanta emoção,
Te escrevi...
O que, com tanta paixão,
Dediquei a ti...
Desperdiças todo teu tempo,
Com quem nunca,
Nenhuma linha por ti,
Foi capaz de compôr...
Com quem jamais,
Foi capaz de te dedicar
Tanto amor...
Não, não escutas...
Desculpa!
Não tens culpa!
Foi só dor, revolta...
Tudo bem que tu não leias
E que nem nunca
Minha presença tenhas notado...
Tudo bem que nem saibas quem sou eu
E o que tanto escrevo encantada,
Olhando pra ti...
Porque ainda que te faça
Minha saudade mais fria,
Mais vazia, mais sentida,
Continuarás pra sempre,
Eternamente, minha poesia...