Penetrando teu palácio de Rei

Teu amor era o que eu queria

não merecia

saber menor que tua vigília

em meu travesseiro.

Primeiro veio o véu da ignorância

ante à morte do segundo tolo

Antes tivesse sido o primeiro.

Amor, saibas tu, o amado amante

terapia para a dor do drama errante:

a incompletude acerta até o derradeiro.

Jamais terei o frescor do corpo que tanto desejei!

o penoso tempo - tal tempestuoso

ao qual ansiei

tanto mais lordo intento que penei

nas duras vias

o fato ameno

amor pequeno

suave, sonhei.

No entanto, afilia-se

à minha dor,

a esperança do moço

que esperei.

Sei que ele sonha junto

à mim, de longe

Em seu palácio de rei;

Thai
Enviado por Thai em 04/04/2016
Reeditado em 04/04/2016
Código do texto: T5594251
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