UM AMOR PURO LXXII

... fantasmas não
morrem, enquanto eu não morrer;

por enquanto,
ainda há um vazio que não
foi devidamente
preenchido,

posto que
tudo que nele foi plantado
foi de modo alucinado, inconsequente
e não totalmente
puro;

fantasmas não
morrem enquanto eu não morrer;
mas parece que o amor,
sim,

quando
se pula e se sonha demais
a brincar com
a vida.
Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent)
Enviado por Péricles Alves de Oliveira (Thor Menkent) em 03/04/2016
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