UM AMOR PURO LXIV
- Poxa, mas como transas com alguém durante tanto tempo sem gosar?
- Transei, uai. Não senti. Falo a verdade.
- É?
- Foi, sim.
- E traiu teu marido assim, sem sentir, só para dar prazer?
- Foi, não me julgue!
- Ué, então devo dizer que as putas são mais sinceras que tu?
- Não né? Sou pura, não me compara com suas putas.
- E o velho ninja, moxiba e ossos, que vem aqui escodido chupar meus testículos que cativaste?
- Não. Não foi ele. Garanto.
- E o anjo e os outros punheteiros que conheceste?
- Não fale mais nada. Você não presta.
- Mas que interessante!
- Interessante o quê?
- Isso devem ser ato nobres mesmo (as traições e o cultivo da ilusão à pelenca, e de muita intelligentia, não?
- Claro que foi. Ele era gordo e feio. O outro era velho que não entendia meus poemas.
- Ah, sim. E como é mesmo o caso aí de minhas putas?
- É isso mesmo, não me compare com suas galinhas.
- Ah é... Desculpa. Esqueci-me de tua santa pureza, Flor do Dia.
P.S. Tirem esses rabos sujos de meu site, velhos, liliths e companhia.