SANTOS E PROFANOS
Empalidece
Estanca
E se fosse pecado
tornaria-se sacro
No sangue que verteu da santa
Salga o músculo substantivo do amor
Que pulsante
Delirante
em diversidade de instante
nem de alegria quer chorar
E toda lágrima molha os olhos
mas pela alma é tomada
Torna-se elixir na proteção
Das asas do corvo
E no perfume da boêmia
A segunda intenção da santidade
Um hálito quente em suave aragem
Então... O alvo do paraiso
Se lambuza em minha maquiagem
Revela a face da única intenção da verdade
que de tanta dor é amor
e de tanto amor é assustado em temor...
Alimentado
Purificado
Pois verteu a santa
Em fluxo sagrado depravado
Nas mãos o sangue delator
Revelo-me o assassino do prazer
e o santo que ressuscitou o amor
Empalidece
Estanca
E se fosse pecado
tornaria-se sacro
No sangue que verteu da santa
Salga o músculo substantivo do amor
Que pulsante
Delirante
em diversidade de instante
nem de alegria quer chorar
E toda lágrima molha os olhos
mas pela alma é tomada
Torna-se elixir na proteção
Das asas do corvo
E no perfume da boêmia
A segunda intenção da santidade
Um hálito quente em suave aragem
Então... O alvo do paraiso
Se lambuza em minha maquiagem
Revela a face da única intenção da verdade
que de tanta dor é amor
e de tanto amor é assustado em temor...
Alimentado
Purificado
Pois verteu a santa
Em fluxo sagrado depravado
Nas mãos o sangue delator
Revelo-me o assassino do prazer
e o santo que ressuscitou o amor