TRAÇOS DO DESTINO
Ligo a tela para mais uma poesia
Não sei se falo de utopia
Coisa pífia ou realidade
Eu sei que quero criar
E por isso estou a teclar
Pois tenho facilidade
Eu já fui datilógrafo
Sou do tempo do mimeógrafro
E também do pergaminho
Contra ou a favor do vento
São pelas estradas do tempo
Que eternamente caminho
Pelos traços do destino
Outrora já fui menino
Foi quando conheci uma flor
Um pé de rosa que já morreu
Mas foi lá que aconteceu
O desabrochar de um amor!
Escrito as 11:20 hrs., de 03/04/2016 por
Nelson Ricardo