Frágil Planeta
Sou apenas um frágil planeta
Próximo a um buraco negro
Atraído por aroma como borboleta
Não há como sair disso íntegro
Tu és uma gigantesca estrela
Fatal, Misteriosa, Flamejante
Eu, anã branca, nunca vou tê-la
Tua singuralidade ressoante
Lentamente, gravito para ti
Me afogo no teu espaço-tempo
Aquela sanidade, dela me despi
És minha, não há contratempo