Sem Igual.

Que saudade me trazes agora!"

Tantas vezes, por ti eu chorei,

E de amor, te encontrava distante.

Dizendo que voltaria, me amar.

E agora, meu siso, te persegue,

Pois nos teus braços, decorei paixão,

Tocando os teus lábios carnudos.

Na sombra da noite ocupante.

Venha, de pouquinho, mais venha faminto!

No silêncio desta manhã liberta?

O meu beijo, te caberá, sem igual!

Encontrarei teu corpo apaixonado,

E lhe dirá, o quanto eu te amo.

Ocupando meus espaços perdidos.

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 03/04/2016
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