Solidão Avulsa.
Alargando espaços tateáveis.
Efêmera gota de nossas almas,
Partes, sobre a solidão avulsa!"
Tudo é sublime no calor do desejo!"
Emaranhando o prazer suplicante.
Toda sorte, vê corpo amante,
Pousando no coração minguado.
Uma pele, roçando na outra.
Sentindo o pôr negro e perdido,
Castigando, o universo, figurante.
Cá fora, és vida, vida faminta.
Rendendo minha aura, na aurora.
Ré lacaia, comedida amiga'
És tão bela, diante da aquarela.