UM AMOR PURO XXXIX
- Pera lá! Quem achas que és para vomitar purezas avessas, com siricas feitas em outros cantos e leitos?
- Sou pura, pura, puríssima. Você me chama de lilith, mas você que é um puto.
- Claro que sou.
- É sim, idiota, retardado.
- É pelo jeito não tens traído teu marido ultimamente e me pareces necessitada.
- Eu te amo, não me deixe.
- Uai, mudou de novo o discurso?
- Não sei, estou perdida, o que fiz com minha vida?
- É. Complicado.
- Fedaputa, ninguém te da valor. Você é lixo.
- Éh... Olha aí. Muito mais guerreira, muito mais bela e minha e só minha mulher.
- Mas você é um puto.
- Bem isso não é da tua conta. Essa é minha amada mulher e tu não chegas dela aos pés.