Margens por Amor.
Os joios caem pelos rios vazios,
E de longe o sol, aparece intenso,
Cobrindo as sombras das montanhas.
E invadem as margens por amor.
Calando as secas, sujas e pavorosas.
E no tempo, resquício da solidão,
O universo perto da escuridão!"
Aquietando o mundo desfalecido.
No meu rosto espelha a morte,
Contudo alguma vaidade transcende-
Andante, de amor, que por ti doei.
Passo a passo, esta minha certeza,
Pois nada hão, sem depois, dum ei apaixonar!"
Amando, o teu beijo, como pele.