Tempestade.

Como uma tempestade amanhecida!"

Ah que brisa, se passa adiante,

Lamentando todas as minhas palavras.

E rasa como o vento na alvorada.

Meus prantos caem na minha alma.

Pois, espero meu último amor.

Ah solidão, que horas são, por favor;

Afogando o meu coração irresponsável!

Aquela tarde, sozinha, me deixastes;

Jogando-me sobre as pedras afiadas,

Sentindo o cântico dos pássaros.

Cortando o meu coração apaixonado;

Mas o mar, me afundou, de repente.

Tão logo, que as estrelas, nos aproximou!"

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 31/03/2016
Reeditado em 31/03/2016
Código do texto: T5591202
Classificação de conteúdo: seguro