Amor nu
Enreda-te nos devaneios
Do amor nu
Que de incontroverso não espera
Qual tempo de ser dádiva e dor
Em corações vagantes
Que pulsam anseios
Do sacudir da alma em pausa
Que amargam a loucura escusa
De nunca ousarem ir além de seus porões
Enreda-te nos devaneios
Do amor nu
Que de incontroverso não espera
Qual tempo de ser dádiva e dor
Em corações vagantes
Que pulsam anseios
Do sacudir da alma em pausa
Que amargam a loucura escusa
De nunca ousarem ir além de seus porões