E que Tempo.

A tua boca é o meu labirinto.

E cá, vou sobre o meu extinto,

De reviver, o teu beijo marejado.

Que me esconde sobre o sol.

Estridente pelos choques do vento.

E no meu coração, a noite condena,

Toda minha solidão, que te ama.

Sempre alento sobre o meu íntimo.

Deixando marcas na minha alma.

Ao tão belo céu que finda eminente,

Sentindo tremores pela alvorada.

E que tempo de qual tempo terei,

Pois nos teus lábios o meu beijo sangra.

Os teus sonhos nos meus permanentes?"

Ednaldo Santos
Enviado por Ednaldo Santos em 28/03/2016
Código do texto: T5587061
Classificação de conteúdo: seguro