E que Tempo.
A tua boca é o meu labirinto.
E cá, vou sobre o meu extinto,
De reviver, o teu beijo marejado.
Que me esconde sobre o sol.
Estridente pelos choques do vento.
E no meu coração, a noite condena,
Toda minha solidão, que te ama.
Sempre alento sobre o meu íntimo.
Deixando marcas na minha alma.
Ao tão belo céu que finda eminente,
Sentindo tremores pela alvorada.
E que tempo de qual tempo terei,
Pois nos teus lábios o meu beijo sangra.
Os teus sonhos nos meus permanentes?"