A BAILARINA DO AGRESTE
Esta é a tela arroz de leite
Que traz em cima um enfeite
De creme com canela moída
Essa é a delícia do creme
Que dá um sabor perene
À sobremesa preferida
Um docinho da boquinha da mulata
Que me ama e me mal trata
Sem o menor constrangimento
Apresento aqui o relato
Que foi numa peça de teatro
Que ela demonstrou seu talento
Na mulata bailarina do agreste
Com o sorriso fulminante me veste
Da esperança de ser seu professor
Da dança e da maneira de interpretar
Sei que aí está o despetalar
Da bailarina meu grande amor!
Escrito as 15:31 hrs., de 25/03/2016 por
Nelson Ricardo