GESTOS DE NOS
Em nossos atos mais intimos,
meus gemidos penetram fundo
em sua alma de passarinho.
São outras palavras em meu verso
que doce como Mel,
descem sobre seu corpo de deusa nua.
Eu, parte do meio penetro me todo
por sua estrada aberta
e o pe meus beijos esparrama
o pó de arroz sobre a cama e os lençóis.
Sua ausência nos
Poemas da Saudade que outrora escrevi
não foi culpa minha,
mas do tempo
q não nos havia apresentado, logo
a essencia do seu ser em mim
torna meus atos lentos
como a folha da arvore que cai e
Duas lágrimas escorregam,
na face da nossa madrugada.