Vê, amor, este poema,
Que de tanto amar
Deixou de ser poema
E virou mar.
 
Que os versos  náufragos
Possam ser também ouvidos
Nos universos mais distantes
Onde o amor se torna a fonte
De todos os sentidos.
 
Lê, amor, este poema que canto,
Como se o coração, numa fração de encanto,
Pudesse ser tocado, e de tal jeito,
Passasse o meu a bater dentro do teu peito.
 
 
 
 
MARIO SERGIO SOUZA ANDRADE
Enviado por MARIO SERGIO SOUZA ANDRADE em 24/03/2016
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