Teu nome flutua
No mar de culpas em que me afogo.
Não te peço perdão, peço paz.
Que teus olhos encontrem a verdade
Ou apenas um horizonte pleno de luz.
Assim, a vida segue, a vida nos ensina
Que o verdadeiro saber
Está na humildade de reconhecer
E crescer, mesmo falhos que somos.
Quando amamos,
Nossa mente multiplica os fatos,
E cada ato atinge imensas proporções,
Mas não podemos enganar nossos corações
Fazendo de conta que o sonho acabou.
Não adormecemos um segundo
Sem que nosso mundo nos mostre
Que nosso caminho é o mesmo,
Que os sentimentos crescem,
Mesmo ao acaso da atual solidão.
Temos em nossas mãos o poder de mudar,
De aceitar nosso destino
E rejeitar qualquer verbo
Que nos afaste do que verdadeiramente somos.
Um para o outro, espelhos de almas,
Nas águas calmas do futuro
Ainda podemos erguer os muros de nossa morada,
E nada existirá que possa demolir essa fortaleza.
A realidade á tão simples,
Tão fácil de entender,
Mas somos humanos, demoramos a crer,
Aceitamos dolorosamente o sal que nos servem,
Mesmo conhecendo o sabor do mel.
Nada muda, se não mudarmos,
Se não amarmos inclusive os nossos defeitos,
Os jeitos diferentes com que fazemos as coisas,
A forma como agimos, e sim,
Por vezes mentimos,
Na ilusão de estarmos protegendo
Algo que não nos aproxima,
Ou alguém, alguma coisa.
O que pensamos não é sempre o certo,
E certamente nunca saberemos
Se não vivermos em comunhão
Com a realidade desse tempo,
Que urge de amor, que implora por paixão,
Onde o perdão se encaixa perfeitamente.
E não somente as desculpas corriqueiras,
A rotina das pequenas besteirinhas cotidianas.
Não há perfeição, há evolução,
A casa segundo neste mundo
Algo se aprende de novo.
E de novo precisamos nos curvar
Ao ato de amar eternamente.
Não devemos evitar o que sentimos,
Isso faz mal ao organismo,
Nossos corpos cederão aos dias
E cada vez mais nossos ossos irão enfraquecer,
Precisaremos de mais ossos, mais braços,
Mais abraços e compreensão,
Mais paciência e entendimento,
Mais amizade e carinho,
Cada pedaço de dia poderá ser uma poesia
Feita a quatro mãos,
O enredar dos nossos sonhos
No mesmo plano espiritual.
Tal a calma das noites
Onde a Lua se planta em nossa terra
E nos frutifica de alegria.
Podemos viver e sentir,
Sorver das águas
A pureza dos desejos.
A experiência verte sabedoria,
A poesia brota
No lilás do lírio encantador,
E se abre em pétalas
A verdadeira flor do amor.
No mar de culpas em que me afogo.
Não te peço perdão, peço paz.
Que teus olhos encontrem a verdade
Ou apenas um horizonte pleno de luz.
Assim, a vida segue, a vida nos ensina
Que o verdadeiro saber
Está na humildade de reconhecer
E crescer, mesmo falhos que somos.
Quando amamos,
Nossa mente multiplica os fatos,
E cada ato atinge imensas proporções,
Mas não podemos enganar nossos corações
Fazendo de conta que o sonho acabou.
Não adormecemos um segundo
Sem que nosso mundo nos mostre
Que nosso caminho é o mesmo,
Que os sentimentos crescem,
Mesmo ao acaso da atual solidão.
Temos em nossas mãos o poder de mudar,
De aceitar nosso destino
E rejeitar qualquer verbo
Que nos afaste do que verdadeiramente somos.
Um para o outro, espelhos de almas,
Nas águas calmas do futuro
Ainda podemos erguer os muros de nossa morada,
E nada existirá que possa demolir essa fortaleza.
A realidade á tão simples,
Tão fácil de entender,
Mas somos humanos, demoramos a crer,
Aceitamos dolorosamente o sal que nos servem,
Mesmo conhecendo o sabor do mel.
Nada muda, se não mudarmos,
Se não amarmos inclusive os nossos defeitos,
Os jeitos diferentes com que fazemos as coisas,
A forma como agimos, e sim,
Por vezes mentimos,
Na ilusão de estarmos protegendo
Algo que não nos aproxima,
Ou alguém, alguma coisa.
O que pensamos não é sempre o certo,
E certamente nunca saberemos
Se não vivermos em comunhão
Com a realidade desse tempo,
Que urge de amor, que implora por paixão,
Onde o perdão se encaixa perfeitamente.
E não somente as desculpas corriqueiras,
A rotina das pequenas besteirinhas cotidianas.
Não há perfeição, há evolução,
A casa segundo neste mundo
Algo se aprende de novo.
E de novo precisamos nos curvar
Ao ato de amar eternamente.
Não devemos evitar o que sentimos,
Isso faz mal ao organismo,
Nossos corpos cederão aos dias
E cada vez mais nossos ossos irão enfraquecer,
Precisaremos de mais ossos, mais braços,
Mais abraços e compreensão,
Mais paciência e entendimento,
Mais amizade e carinho,
Cada pedaço de dia poderá ser uma poesia
Feita a quatro mãos,
O enredar dos nossos sonhos
No mesmo plano espiritual.
Tal a calma das noites
Onde a Lua se planta em nossa terra
E nos frutifica de alegria.
Podemos viver e sentir,
Sorver das águas
A pureza dos desejos.
A experiência verte sabedoria,
A poesia brota
No lilás do lírio encantador,
E se abre em pétalas
A verdadeira flor do amor.